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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
É meus amigos... menos um peso pesado dos quadrinhos no mundo... em maio perdemos Frank Frazetta, e nesta segunda-feira o quadrinista Harvey Pekar morreu em Cleveland, nos Estados Unidos, aos 70 anos. Você pode conhecer o trabalho de Pekar no filme "O Anti-herói Americano", lançado em 2003 e que tornou-o bastante popular . O longa é um retrato do autor, que satiriza a sua própria vida e dos americanos em geral. não morra sem ver...coisa boa!
Frazetta por Frazetta
Pekar, e Pekar no filme "O Anti-herói Americano"
Frazetta por Frazetta
Pekar, e Pekar no filme "O Anti-herói Americano"
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Buscar a propria sorte
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
O Peregrino de Assis
Vídeos sobre o 1º salão de humor de BH
link com os vídeos sobre o 1º Salão de humor de BH no programa Globo Horizonte.
http://globominas.globo.com/GloboMinas/Entretenimento/GloboHorizonte/0,,MUL1441382-9597-32808,00.html
http://globominas.globo.com/GloboMinas/Entretenimento/GloboHorizonte/0,,MUL1441382-9597-32808,00.html
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O poeta e o menino Jesus
Desenho(nanquim/cor: Photoshop) inspirado no poema de Fernando Pessoa:
Poema do Menino Jesus
Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.(...)
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?
Alberto Caeiro
Começo de trabalho
putz, acho que demorei a criar meu blog, e acho que vai demorar outros tantos pra que eu convide alguém pra visitá-lo, basicamente vou usar este serviço pra postar e comentar alguns desenhos.
Este primeiro trabalho é a caricatura dos meus filhos Francisco e Antonio, feita para o convite de aniversários dos dois, adoro essa!!!
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